Recentemente publiquei no meu espaço dentro do Jornal GGN , do Luis Nassif, uma releitura do meu texto que publiquei inicialmente aqui, em 2005 . Siga também minhas histórias no Medium . Consumo e sua relação com o Meio Ambiente é um tema que gosto muito, e pretendo desenvolver. Sobre isso, recomendo que leiam o livro Sem Logo, da Naomi Klein . É um tratado muito interessante sobre como a criação de marcas (branding, no jargão da Gestão de Negócios) é prejudicial ao trabalhador e às pessoas. Recomendo também essa análise feita por Diego Andreasi . O livro oficial pode ser comprado, por exemplo, na Saraiva . No meu caso, que analiso pela ótica do Meio Ambiente, certamente é o principal fator causador da crise ambiental. A economia regulada, a distribuição de renda e a amplificação da democracia certamente trará muito mais efeitos positivos sobre a crise ambiental do que ações individuais de "reciclagem", "economia de água", "plantar uma árvore", entre
Texto escrito para a Pós-Graduação em Educação Ambiental do SENAC em outubro/2005 Marcos Tanaka Riyis Governança Ambiental Governança ambiental pode ser definida como arcabouço institucional de regras, instituições, processos e comportamentos que afetam a maneira como os poderes são exercidos na esfera de políticas ou ações ligadas às relações da sociedade com o sistema ecológico. [1] O país dispõe efetivamente de um marco institucional amplo, seja no nível federal, seja no estadual (nem tanto no municipal), para lidar com os desafios de gestão do meio ambiente. A possibilidade de participação nos Consemas e nos Comitês Gestores de Bacias Hidrográficas, além das audiências públicas para a aprovação dos EIA-RIMAs são, realmente, são, realmente, avanços inegáveis no arcabouço legal brasileiro. Contudo, a tendência tem sido para que os EIA-Rimas no Brasil sirvam mais como instrumentos de justificação de decisões já tomadas do que como instante de abertura de um processo de negociação. No